Fábio Rezende
Daniela Dayana
A pílula do dia seguinte chegou há oito anos nas farmácias brasileiras, e em 2004 começou a ser distribuída na rede publica.
Com as conseqüências de uma relação sexual sem proteção ou marcada por incidentes como o estouro da camisinha, o uso da pílula aumento entre as jovens que estão preocupadas em evitar a gravidez indesejada, mas ao mesmo tempo, não estão tomando as devidas precauções para que isso não aconteça.
Resumindo, as garotas não exigem que o parceiro use camisinha, expondo-se as doenças sexualmente transmissíveis e não usam nenhum outro método anticoncepcional.
Outro comportamento desaconselhável é o uso constante da pílula. O ideal é dar intervalos de três meses entre uma e outra e tomar no máximo depois de três dias que você transou.
A estudante Camila Peres, 21 anos, descobriu isso na pratica. “Sempre que eu transava, tomava a pílula do dia seguinte para prevenir. Em menos de um mês, devo ter tomado mais de cinco pílulas. Fui para no hospital e descobri que o exagero não tinha funcionado, estava grávida”, conta.
A pílula do dia seguinte pode falhar em 10% a 15% dos casos. A ação se deve maior se for tomada até 12 horas após a relação sexual.
O que falta é a consciência das garotas de que a pílula deve ser usada como uma solução rápida para deslizes, e não no lugar da prevenção, sobretudo a camisinha, segura para evitar gravidez e doenças.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
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