Como então pode ser lembrado até hoje, e por alguém que na época estava com apenas 7 anos de idade. Ou seja, por uma pessoa de outra geração.
Afinal, de lá para cá centenas de novos musicais - como são chamados esses “longas” - foram lançados e ainda assim a dança romântica de Jennifer Grey e Patrick Swayze surge na memória de uma estudante de jornalismo que nasceu em 1981.
Foi essa estudante quartanista ao ouvir conversa de dois colegas, também quase jornalistas no momento que discutiam qual filme iriam resenhar para o BLOG do Barão, soltou: “Porque não Dirt Dancing?”.
Antes a idéia era comentar um musical, mas não se chegava a um acordo. Assim, Dirt Dancing foi aceito, como o desafio de se “falar” sobre um sucesso de décadas passadas.
Aceita idéia, uma angulação criativa sobre a película já estava criada, não seria a produção cinematográfica em si, mas o fato dele ter sido lembrado dessa forma, e em 2008. Principalmente porque nesse período a quantidade de novas músicas surgidas aumentou muito. Se há 20 anos dependia-se dos programas de rádios e TVs e também, veja só, das lojas de discos, para se abastecer. Atualmente basta conectar na Net e ouvir o que se quer, conhecer novas bandas e músicas etc.
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