
Bruna Rossato
Jamile Gorita
Marina Carneiro
Conhecida como crista de galo, esta doença se apresenta nos órgãos genitais sob a forma de lesões do tipo verrugas, lembrando uma couve-flor. Mas estas lesões e suas manifestações podem ser diferentes. Em algumas situações, um dos parceiros pode apresentar lesões típicas (tipo couve-flor) enquanto o outro pode não ter lesão evidente, mas ser portador do vírus conhecido como HPV.
Condilomatose é uma doença causada pelo Papiloma Vírus Humano, ou HPV. Atualmente, são conhecidos mais de 120 diferentes tipos de HPV, muitos deles relacionados diretamente ao desenvolvimento de lesões genitais sérias. A Condilomatose é uma das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) mais comuns em todo o mundo: aproximadamente 2/3 das pessoas com relato de contato sexual com indivíduos infectados pelo HPV desenvolvem condilomatose nos 3 meses seguintes. A maioria dos casos está associada a um cimo número de parceiros sexuais, levando à infecção pelo HPV-6 ou HPV-11. Dados estatísticos mostram que as mulheres sexualmente ativas com idade subalterno a 25 anos apresentam os maiores índices de infecção pelo HPV com relação aos homens.
Quais são os sintomas?
O principal sintoma da doença é o surgimento de pequenas verrugas indolores na região genital e perianal. Algumas pessoas podem queixar comichão ou irritação sítio. A avaliação médica está recomendada em todos os casos, para ordenar o diagnóstico e excluir a possibilidade de outras doenças, tais como Herpes Molusco transmissível e lesões malignas.
Quais exames devem ser feitos?
Dependendo do caso, o médico pode solicitar exames para calcular a presença de outras DST (clamídia, gonorréia, sífilis, hepatite B, hepatite C, HIV, etc).
Qual o tratamento?
O tratamento é feito por uma cauterização ("queima" das lesões) ou substâncias químicas (ácido tricloroacético, por exemplo) que em hipótese alguma podem ser manuseados pelo paciente, mas sim por médicos, uma vez que o manuseio inadequado pode gerar conseqüências gravíssimas.
Existem vários outros tratamentos para a Condilomatose e nenhum é considerado superior ao outro.
A escolha de um ou outro dependerá da experiência pessoal do seu médico, do estágio da doença, do seu comportamento sexual e do estado do seu sistema de resguardo, entre outros fatores. O tratamento cirúrgico costuma ser reservado para aqueles casos que não responderam muito ao tratamento com soluções tópicas. As opções cirúrgicas disponíveis incluem desde retirada simples da lesão até técnicas mais sofisticadas como Laser-terapia e crioterapia. Em todos os casos, é recomendável fazer uma reavaliação depois 3 e 6 meses de tratamento para detectar e tratar precocemente possíveis recidivas.
Prevenção: A principal medida preventiva continua sendo a prática sexual segura, utilizando corretamente preservativos. O parceiro sexual deve ser investigado se necessário. Em junho de 2006, foi liberada a primeira vacina capaz de proteger contra a infecção pelo HPV. A vacina, capaz de evitar a infecção contra 4 tipos principais de HPV, apresentou eficiência de quase 100% nos testes clínicos preliminares. O esquema consiste em 3 doses da vacina em um período de 6 meses.
Jamile Gorita
Marina Carneiro
Conhecida como crista de galo, esta doença se apresenta nos órgãos genitais sob a forma de lesões do tipo verrugas, lembrando uma couve-flor. Mas estas lesões e suas manifestações podem ser diferentes. Em algumas situações, um dos parceiros pode apresentar lesões típicas (tipo couve-flor) enquanto o outro pode não ter lesão evidente, mas ser portador do vírus conhecido como HPV.
Condilomatose é uma doença causada pelo Papiloma Vírus Humano, ou HPV. Atualmente, são conhecidos mais de 120 diferentes tipos de HPV, muitos deles relacionados diretamente ao desenvolvimento de lesões genitais sérias. A Condilomatose é uma das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) mais comuns em todo o mundo: aproximadamente 2/3 das pessoas com relato de contato sexual com indivíduos infectados pelo HPV desenvolvem condilomatose nos 3 meses seguintes. A maioria dos casos está associada a um cimo número de parceiros sexuais, levando à infecção pelo HPV-6 ou HPV-11. Dados estatísticos mostram que as mulheres sexualmente ativas com idade subalterno a 25 anos apresentam os maiores índices de infecção pelo HPV com relação aos homens.
Quais são os sintomas?
O principal sintoma da doença é o surgimento de pequenas verrugas indolores na região genital e perianal. Algumas pessoas podem queixar comichão ou irritação sítio. A avaliação médica está recomendada em todos os casos, para ordenar o diagnóstico e excluir a possibilidade de outras doenças, tais como Herpes Molusco transmissível e lesões malignas.
Quais exames devem ser feitos?
Dependendo do caso, o médico pode solicitar exames para calcular a presença de outras DST (clamídia, gonorréia, sífilis, hepatite B, hepatite C, HIV, etc).
Qual o tratamento?
O tratamento é feito por uma cauterização ("queima" das lesões) ou substâncias químicas (ácido tricloroacético, por exemplo) que em hipótese alguma podem ser manuseados pelo paciente, mas sim por médicos, uma vez que o manuseio inadequado pode gerar conseqüências gravíssimas.
Existem vários outros tratamentos para a Condilomatose e nenhum é considerado superior ao outro.
A escolha de um ou outro dependerá da experiência pessoal do seu médico, do estágio da doença, do seu comportamento sexual e do estado do seu sistema de resguardo, entre outros fatores. O tratamento cirúrgico costuma ser reservado para aqueles casos que não responderam muito ao tratamento com soluções tópicas. As opções cirúrgicas disponíveis incluem desde retirada simples da lesão até técnicas mais sofisticadas como Laser-terapia e crioterapia. Em todos os casos, é recomendável fazer uma reavaliação depois 3 e 6 meses de tratamento para detectar e tratar precocemente possíveis recidivas.
Prevenção: A principal medida preventiva continua sendo a prática sexual segura, utilizando corretamente preservativos. O parceiro sexual deve ser investigado se necessário. Em junho de 2006, foi liberada a primeira vacina capaz de proteger contra a infecção pelo HPV. A vacina, capaz de evitar a infecção contra 4 tipos principais de HPV, apresentou eficiência de quase 100% nos testes clínicos preliminares. O esquema consiste em 3 doses da vacina em um período de 6 meses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário