terça-feira, 7 de outubro de 2008

Novos horizontes

Quando iríamos imaginar que pudéssemos chegar aonde chegamos ao sentido tecnológico? Nunca pensaríamos poder ter o mapa do mundo em uma tela no carro, em fazer ligações de qualquer lugar, em comunicar com pessoas quilômetros de distancia através de um teclado, isso é o mundo moderno.
Os desenvolvimentos tecnológicos começaram no fim da década de 60 com um grande “boom” na década de 90, onde começou de verdade a era tecnológica em todos os sentidos e diretrizes do mercado.
É fato que no mundo que vivemos não podemos e nem devemos ir contra o desenvolvimento tecnológico, no sentido de comunicação é uma arma muitíssimo útil e importante a todos os setores de mídia, que com a tecnologia consegue superar o tempo que antes era transmitido os dados.
Há muitas pessoas que confrontam novas idéias e novas tecnologias, como ditas anteriormente, no sentido midiático é muito útil, mas para outros setores podem ser prejudiciais naquele chamado “corpo a corpo” com sua fonte, seu entrevistado, etc.
Não há mais como escapar disso, o que devemos aprender é dosar a utilidade e questionar a mesma sobre determinadas coisas, mas mesmo com a recusa e a resistência de muitas pessoas em aderir novas tecnologias, isso já se tornou base e mesmo ate sem perceber somos envolvidos por cada vez mais novas tecnologias que apensas aprendemos a nos acostumar.
O mundo atual encontra-se com excesso de informação e isso pode ser bom ou ruim, dependendo de como utilizado por nos. Devemos sempre tentar saber quando estamos lidando com fatos incorretos, com tentativas de ludibriar-nos e com pessoas de ma índole.
Tevês por assinatura, internet, celulares, entre outros acessórios são grandes informantes, de uma forma ágil, mas alguns como os celulares nos dão apenas a base da noticia, apenas informa, não aprofunda e é isso que muitas vezes falta ao publico, ir de encontro a noticia, chegar ate ela especificamente, leitura. As novas tecnologias nos tornaram preguiçosos, lemos bastante, mas lemos muitas inutilidades e quase nunca nos aprofundamos em assuntos que poderiam mudar coisas importantes em nosso modo de vida.
A questão principal que observo é ate onde podemos chegar, anos atrás já nos surpreendíamos com celulares simples, uma internet lenta, uma TV a cabo ruim e isso apenas aprimorou-se, e divide espaço com outras tantas tecnologias que chegaram ao mundo.
Podemos ser condicionados pelas novas tecnologias, como somos muitas vezes realmente, mas devemos nos questionar é sobre o que é aproveitável para cada um de nos? Ate aonde vai seu nível por sede de informação? Como desconfiar de certas manobras midiáticas? Entre outras tantas perguntas. Isso é uma situação difícil de ser respondida, mas somos únicos, somos humanos e jamais poderemos competir com maquinas que nos informam com cada vez mais agilidade, nunca poderemos ir contra isso, mas podemos escolher o que somos, podemos escolher o nos trás beneficio e podemos escolher porque não: “Não quero isso pra mim”, só assim conseguiremos conviver de forma civilizada e adequada com esses seres futurísticos que nos assustam inicialmente, mas que podem nos ajudar dependendo da forma que é utilizado. A pergunta principal que fica é: “Ate onde podemos e vamos chegar?”.


Bruno Bellomi

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