Um dos grandes colaboradores para os recentes aumentos dos números do Agronegócio brasileiro são as exportações de carnes nacionais, principalmente as de frango e bovina. As duas juntas representam um total de quase 18 mil toneladas abatidas anualmente.
A UE, (União Européia), composto por 27 nações, é o maio mercado importador de carnes nacionais, chegando a representar 31,6% das exportações nacionais, quase 6 mil toneladas por ano. Outro mercado importador que cresce anualmente é o do Oriente médio, mas os preços praticados por lá, ainda são menores do que os praticados na UE, inviabilizando um maior crescimento.
Outro tipo de carne que vem crescendo todos os anos é carne suína, com quase 3 mil toneladas exportadas por ano. Perto das outras duas, um mercado para ser explorado ainda.
Um grande problema para as exportações nacionais são os embargos econômicos praticados pela UE. Para se ter uma idéia, os embargos vão desde problemas sanidades, como doenças, mas coisas simples, como o rastreamento do animal. Isso permite saber onde nasceu, o que comia, por onde andou e como foi abatido o animal.
Para nos, brasileiro, isso não faz importância, saber como foi abatido o animal, mas para se esporta, isso é essencial. Chegando a valorizar a carne no mercado estrangeiro.
Texto: Francisco Silva
Foto: Google
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