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Ribeirão Preto é uma cidade repleta de estudantes, que movimenta todos os meses milhões de reais em bares, shows, materiais escolares, livros, mensalidades das faculdades, academias entre outros gastos mensais. Esses gastos fazem da cidade um pólo estudantil do estado e até mesmo do Brasil.
Mas quando acompanhamos de perto os estudantes, vemos a verdadeira realidade. Uns ganham dos pais a “mesada” para poder bancar seus estudos. Esses alunos em sua maioria não podem trabalhar pois seu curso é integral. Pórem a maioria dos estudantes trabalham durante o dia e estudam a noite, tornando-se um ciclo vicioso que em muitos casos fazem com que o estudante trabalhe e estude durante todo o seu curso e não tenha a possibilidade de adquirir experiência em sua área de atuação.
Também não podemos deixar de fora, os estudantes das cidades vizinhas da região, que trabalham em suas cidades e a noite se deslocam para Ribeirão para estudar.
Mas essa visão é distorcida quando vemos quem realmente movimenta esse mercado. A maioria desses estudantes, que são bancados pelos pais, não são da cidade, moram em republicas e não trabalham. A maioria dos estudantes, como se pode notar pelo alto número de cursos noturnos que existem na cidade, são de estudante que “ralam” durante o dia, para no final do mês ter o dinheiro da mensalidade. E o restante de seu salário da para comprar “apenas uma pizza e um refri”
Devemos pensar, será que Ribeirão Preto é mesmo uma cidade universitária? E que é repleta de oportunidades para os estudantes ao final do curso? Pode até ser, mas será para aqueles que tiveram a oportunidade de adquirir experiência em sua área de estudo, aqueles que ganham “mesadas” dos pais e não trabalham, mas que movimentam o comércio da cidade onde estudam.
Mas e aqueles que moram em Ribeirão Preto, trabalham de dia e estudam a noite? Que não tiveram a oportunidade de estagiar, não por vontade, mas por não terem tempo. Esses estudantes terão que mostrar muito mais capacidade e “serviço” pois não tiveram a chance de ganhar experiência em sua área de atuação em uma cidade que preza pelo nome de cidade universitária.
Francisco Silva
Elton Allan
Mas quando acompanhamos de perto os estudantes, vemos a verdadeira realidade. Uns ganham dos pais a “mesada” para poder bancar seus estudos. Esses alunos em sua maioria não podem trabalhar pois seu curso é integral. Pórem a maioria dos estudantes trabalham durante o dia e estudam a noite, tornando-se um ciclo vicioso que em muitos casos fazem com que o estudante trabalhe e estude durante todo o seu curso e não tenha a possibilidade de adquirir experiência em sua área de atuação.
Também não podemos deixar de fora, os estudantes das cidades vizinhas da região, que trabalham em suas cidades e a noite se deslocam para Ribeirão para estudar.
Mas essa visão é distorcida quando vemos quem realmente movimenta esse mercado. A maioria desses estudantes, que são bancados pelos pais, não são da cidade, moram em republicas e não trabalham. A maioria dos estudantes, como se pode notar pelo alto número de cursos noturnos que existem na cidade, são de estudante que “ralam” durante o dia, para no final do mês ter o dinheiro da mensalidade. E o restante de seu salário da para comprar “apenas uma pizza e um refri”
Devemos pensar, será que Ribeirão Preto é mesmo uma cidade universitária? E que é repleta de oportunidades para os estudantes ao final do curso? Pode até ser, mas será para aqueles que tiveram a oportunidade de adquirir experiência em sua área de estudo, aqueles que ganham “mesadas” dos pais e não trabalham, mas que movimentam o comércio da cidade onde estudam.
Mas e aqueles que moram em Ribeirão Preto, trabalham de dia e estudam a noite? Que não tiveram a oportunidade de estagiar, não por vontade, mas por não terem tempo. Esses estudantes terão que mostrar muito mais capacidade e “serviço” pois não tiveram a chance de ganhar experiência em sua área de atuação em uma cidade que preza pelo nome de cidade universitária.
Francisco Silva
Elton Allan
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