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A cura da Aids ainda não foi descoberta, mas enquanto se empenham para isso, cientistas desenvolvem meios mais eficazes para a detecção do vírus HIV, possibilitando assim, o aumento da expectativa de vida dos soropositivos. Recentemente a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aprovou um teste que permite que através de amostras da saliva do paciente, seja determinado se ele é ou não portador da doença. O resultado sai em 20 minutos e é 99% confiável.
Inicialmente, o aparelho estará disponível somente nos centros de saúde, hospitais, clínicas e laboratórios. O Ministério da Saúde avaliará a inclusão do método no serviço público, após a sua aprovação.
O uso dos testes rápidos deve ser intensificado nas unidades médicas, pois segundo o Ministério, o início do tratamento dos portadores do HIV no Brasil é tardio, devido à demora dos exames convencionais em detectar o vírus.
Segundo o relatório “UNGASS – Resposta Brasileira à Epidemia de Aids 2005-2007”, 43,7% dos soropositivos que buscam acompanhamento clínico, já apresentam sintomas da doença ou estão em seu estágio avançado, com deficiências imunológicas graves. Outros 28,7% acabam vindo a óbito no início do tratamento.
O novo teste oral, denominado OraQuick, pode detectar anticorpos do HIV-1 e do HIV-2 e é de fácil aplicação. Basta passar uma palheta (parecida com um cotonete) na gengiva e, então mergulhá-la numa solução química. Se o resultado for positivo, duas linhas vermelhas aparecerão. O OraQuick promete eficiência e agilidade na luta pelo combate a Aids.
Bruna Rossato e Jamile Gorita - 4º Ano - Jornalismo
Inicialmente, o aparelho estará disponível somente nos centros de saúde, hospitais, clínicas e laboratórios. O Ministério da Saúde avaliará a inclusão do método no serviço público, após a sua aprovação.
O uso dos testes rápidos deve ser intensificado nas unidades médicas, pois segundo o Ministério, o início do tratamento dos portadores do HIV no Brasil é tardio, devido à demora dos exames convencionais em detectar o vírus.
Segundo o relatório “UNGASS – Resposta Brasileira à Epidemia de Aids 2005-2007”, 43,7% dos soropositivos que buscam acompanhamento clínico, já apresentam sintomas da doença ou estão em seu estágio avançado, com deficiências imunológicas graves. Outros 28,7% acabam vindo a óbito no início do tratamento.
O novo teste oral, denominado OraQuick, pode detectar anticorpos do HIV-1 e do HIV-2 e é de fácil aplicação. Basta passar uma palheta (parecida com um cotonete) na gengiva e, então mergulhá-la numa solução química. Se o resultado for positivo, duas linhas vermelhas aparecerão. O OraQuick promete eficiência e agilidade na luta pelo combate a Aids.
Bruna Rossato e Jamile Gorita - 4º Ano - Jornalismo
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